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infraestrutura de rede

Entenda a mudança na infraestrutura de rede causada por novas tecnologias

Entenda a mudança na infraestrutura de rede causada por novas tecnologias

Entenda a mudança na infraestrutura de rede causada por novas tecnologias

As demandas e funções das redes corporativas estão em constante mutação e crescimento. De acordo com o Gartner, as empresas devem gastar, apenas em 2022, cerca de US$ 79 bilhões para modernizar suas redes e melhorar suas operações.

Os mais diversos desafios nos negócios exigem que as empresas invistam em constantes mudanças para garantir o desempenho da rede. Aplicativos baseados na nuvem, força de trabalho híbrida e conectividade estão entre as maiores lacunas para que empresas de todos os tamanhos realmente embarquem em uma jornada de digitalização, sem falar em uma largura de banda crescente, maior disponibilidade de recursos e soluções de segurança realmente eficientes.

Resumindo, para garantir a função das redes corporativas, na medida em que elas se tornam mais complexas e integradas, é necessário implementar uma infraestrutura de rede flexível, segura e com alto desempenho. E, não, as redes corporativas tradicionais já não acompanham a digitalização exigida atualmente por usuários cada vez mais digitais, forças de trabalho extremamente distribuída e aplicativos e recursos espalhados por diversos data centers na nuvem pública e privada ou no local.

Antigos silos frequentados por profissionais de rede já não existem mais. Hoje, eles entendem que realidades que até então conviviam separadas, como serviços na nuvem, segurança e automação, estão cada vez mais integradas e expandem as funções das redes corporativas tradicionais.

Se a adoção da nuvem está cada vez mais comum, a equipe de TI precisa lidar com uma arquitetura complexa que realmente ofereça suporte para esse ambiente, além de estarem preparados para lidar com riscos de ciber segurança e conformidade. Junto a isso, surge também a necessidade urgente de investir na automação de processos. Tem-se, então, um novo mundo desconhecido para muitos profissionais de TI que precisam se atualizar rapidamente.

 

Redes corporativas e a nuvem

 

Tudo está na nuvem, desde aplicativos de negócios, dados, até ferramentas de segurança. Essa nova infraestrutura de rede oferece uma maior complexidade de gestão. Por exemplo, até poucos anos atrás, um projeto para redes corporativas considerava que os usuários navegassem apenas em redes seguras e centralizadas. Hoje, essa visão precisa considerar que a segurança deve ser levada para o local onde esses usuários estiverem.

No momento que as lideranças começam a entender os benefícios de migrar redes corporativas para a nuvem, profissionais de TI, até então acostumados em uma infraestrutura de rede no local, precisam descobrir como serviços como o Azure ou AWS funcionam e como essa migração irá impactar no dia a dia dos negócios. Ou seja, o tempo é curto para que esses profissionais se tornem especialistas e entendam as particularidades de cada provedor para escolher o que melhor se encaixa nos requisitos da empresa.

A lacuna de habilidades ainda é enorme. No Brasil, dados da McKinsey mostram que até 2030, o déficit de profissionais de TI chegará a 1 milhão. Por exemplo, levantamento da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) mostra que em 2021, o setor tinha cerca de 159 mil vagas abertas, mas apenas 53 mil novos profissionais foram formados para ocupá-las. Isso deixa claro que, apesar das empresas desejarem migrar para um ambiente de nuvem ou multicloud, há uma falta gigantesca de pessoal especializado para que essa migração seja realmente eficiente.

Entretanto, fornecedores como a Tecnocomp podem ajudar a reduzir as dores desse processo, diminuindo a complexidade da nuvem e tornando o processo de migração e gerenciamento de recursos mais fácil.

 

Redes corporativas e segurança

 

A segurança cibernética sempre esteve no foco dos profissionais de TI, mas essa preocupação foi multiplicada com a adoção da nuvem e, principalmente, do trabalho remoto, que ocasionou na ampliação da superfície de ataque e tornou mecanismos tradicionais de proteção de endpoints ineficientes para lidar com a quantidade de dispositivos conectados e novas ameaças. O perímetro mudou e, hoje, se expandiu para onde estão dados, aplicativos e usuários.

Dados e aplicativos precisam se conectar aos usuários e todo esse tráfego precisa estar protegido. Novos recursos de autenticação, estratégias de Zero Trust, acesso definido por software, proteção inteligente de endpoints estão entre alguns dos requisitos exigidos para garantir a segurança de informações críticas e confidenciais.

Agora, além de novas tecnologias voltadas para a segurança cibernética, o profissional de TI precisa conhecer à fundo como funciona o negócio, regras de governança e compliance e como isso pode impactar na segurança de dados, e, ainda, saber avaliar os riscos que podem impactar os negócios e saber como dosar os custos com segurança a esses riscos.

 

Redes corporativas e automação

 

Automatizar redes corporativas ou não? Apesar dos benefícios, muitos profissionais de TI ainda estão relutantes em adotar estratégias de automação, principalmente por não terem tempo para estudá-las e encontrar as mais adequadas para os negócios. Além disso, muitos profissionais ainda têm o pensamento de que adotar a tecnologia significa que eles perderão espaço ou que terão que adaptar sua carga de trabalho.

Esse é um temor justificado, porém, as empresas precisarão de profissionais com novas habilidades para monitorar o trabalho das máquinas, o que exigirá dos profissionais de TI uma adaptação a essa nova realidade. Ou seja, a automação não irá acabar com empregos, mas irá permitir que esses profissionais possam se dedicar a tarefas mais importantes, enquanto as máquinas realizam processos repetitivos e monótonos.

Por exemplo, uma equipe de segurança cibernética recebe milhares de alertas de eventos diariamente. A automação, baseada em inteligência artificial e aprendizado de máquina, permite que apenas alertas significativos sejam enviados para análise da equipe, reduzindo o número de falsos positivos.

 

A transformação das funções de redes corporativas

 

Se as funções de redes corporativas estão mudando rapidamente, lidar com o aumento do tráfego de dados, maior complexidade de gestão e segurança mostram que é crucial para o profissional de TI entender como essas mudanças, e outras que estão por vir, podem impactar nos negócios.

E obviamente, a tecnologia para redes corporativas continuará a evoluir e a Tecnocomp pode auxiliar sua empresa a tornar o ambiente de TI mais eficiente e preparado para lidar com cargas de trabalho mais pesadas e críticas.

Nossos serviços são voltados para às necessidades de cada empresa e contam com acompanhamento constante, com suporte especializado e com os recursos tecnológicos necessários para sustentar seus processos de negócios. Entre em contato e saiba mais.

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