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arquitetura de Edge

A jornada para a arquitetura de Edge: por onde começar?

A jornada para a arquitetura de Edge: por onde começar?

A jornada para a arquitetura de Edge: por onde começar?

À medida que a adoção da jornada para a arquitetura de Edge evolui, vamos aprendendo sobre as suas potenciais aplicações em um ambiente de negócios. Mas já temos uma certeza: a migração para a computação de borda significa estender o poder de processamento e Analytics até a borda da rede, ficando mais perto dos usuários e dispositivos finais e, assim, o mais próximo possível das fontes de dados, agilizando o seu processamento, reduzindo o tráfego de rede e minimizando tempos de latência.

Com base em pesquisas conduzidas pela consultoria Grand View Research, até 2028 o mercado de computação Edge atingirá mais de US$ 61 bilhões. Isso representa uma taxa de crescimento anual composta de cerca de 38,4% nos próximos seis anos.

Mas será que as equipes de TI estão prontas para suportar a adoção da jornada para a arquitetura de Edge? É hora de a TI decidir exatamente como suportará toda essa tecnologia. E o objetivo é tomar melhores decisões o mais rápido possível, com segurança e assertividade, ao lado de uma consultoria de IT Projects.

E, também, entender se a jornada para a arquitetura de Edge é para todas as empresas, e qual é o momento mais adequado para começar o caminho.

Jornada para a arquitetura de Edge ganha força

A mudança para a nuvem impulsionou o nível de agilidade, velocidade e desempenho das empresas – tudo isso ao mesmo tempo em que reduziu o nível de custo. No entanto, à medida que as empresas processam mais dados em tempo real, elas precisam resolver os problemas de velocidade e latência inerentes ao envio desses dados para data centers, para a nuvem e vice-versa.

Embora um pouco de atraso seja apenas inconveniente em alguns cenários, a latência pode ser absolutamente perigosa em outros: pense em dispositivos médicos, serviços de emergência ou veículos autônomos. A resposta para esse desafio? Edge computing.

A capacidade de filtrar e analisar dados recebidos de sensores e outros dispositivos é uma das grandes vantagens da arquitetura Edge. Análises integradas e até recursos de Inteligência Artificial podem extrair rapidamente valor das grandes quantidades de dados coletados. Ao converter entradas em insights acionáveis, eles não apenas aceleram o desempenho, mas também garantem que apenas os dados mais importantes sejam retidos para armazenamento ou análises adicionais na nuvem.

Cases de sucesso comprovam eficiência

Usando um exemplo do mundo real, uma empresa de tecnologia biomédica foi pioneira em uma solução que transformou o tratamento do tremor essencial, uma desordem neurológica que afeta cerca de 2,2% da população dos EUA. Por muito tempo, a única maneira de tratar essa condição crônica era uma prescrição parcialmente eficaz ou uma cirurgia no cérebro. Usando a pulseira de estimulação nervosa baseada em eletroterapia desenvolvida pela empresa com monitoramento e diagnóstico com computação de borda, o paciente pode receber tratamento calibrado para tratar seus sintomas específicos de tremor. Essa personalização foi habilitada e aprimorada pelo uso Edge computing, em combinação com a nuvem.

A Edge computing refere-se a dados processados em sua origem ou próximo a ela – e está no caminho para dominar o mercado. Até 2025, o Gartner prevê que três quartos dos dados gerados serão processados fora de um data center centralizado ou na nuvem. Já a Eclipse Foundation aponta que, em 2021, 54% das organizações estavam usando ou planejando implementar tecnologias de Edge computing até o final de 2022, enquanto 30% planejavam seus investimentos até o final de 2023.

Mas nem todos os dispositivos precisam ser vinculados a uma estratégia de arquitetura Edge imediatamente. No mundo real, as considerações de orçamento, equipe, segurança e privacidade determinam os casos de uso de negócios que podem e devem ser candidatos à computação de borda. Portanto, os tomadores de decisão precisam entender quais dados provavelmente retornarão valor real.

Logística e segurança requerem atenção

Mas existem outros desafios na jornada para a arquitetura de Edge: logística e segurança digital. Por exemplo, um desafio logístico pode ser tão simples quanto instalar sistemas inteligentes em locais remotos, incluindo aqueles em ambientes hostis, como ao ar livre ou no chão de fábrica.

Além disso, há problemas de segurança e privacidade quando os aplicativos baseados em borda dependem de computadores móveis.

As precauções de segurança física e lógica são fundamentais e devem envolver ferramentas que enfatizem o gerenciamento de vulnerabilidades e a detecção e prevenção de invasões. A segurança deve se estender a sensores e dispositivos IoT, pois cada dispositivo é um elemento de rede que pode ser acessado ou hackeado – apresentando um número crescente de possíveis superfícies de ataque.

Do ponto de vista de segurança e de governança, garantir que os ativos de TI implementados na borda de rede estejam seguros e que apenas aqueles autorizados possam usá-los é fundamental para a TI. Não é realista esperar que os usuários finais imponham a segurança e a governança por conta própria e, quando isso não acontece, uma violação pode se tornar um grande problema de suporte. Mas esse problema pode ser solucionado com a parceria de uma eficiente equipe de Field Service.

Com a Edge computing, o ganho em velocidade e capacidade de processamento – e a melhoria resultante em todos os seus processos – é rapidamente mensurável. Se você ainda não começou a sua jornada para a arquitetura de Edge, é hora de saber mais sobre essa tecnologia.

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