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Como planejar a capacidade da rede corporativa

Como planejar a capacidade da rede corporativa

Como planejar a capacidade da rede corporativa

Planejar a capacidade da rede corporativa evita o sufoco de implementar recursos insuficientes ou superprovisionar essa infraestrutura, o que, em ambos os casos, pode levar a empresa a perder competitividade. Enquanto recursos a mais impactam diretamente na lucratividade, recursos insuficientes prejudicam o tempo de atividade, produtividade e até mesmo a reputação da empresa.

Então, como encontrar um equilíbrio entre os recursos disponíveis, produtividade e custos? Planejar a capacidade da rede corporativa é o processo que identifica condições que podem impactar no seu desempenho, preparando a infraestrutura para o futuro. Quando feito corretamente, a equipe de TI tem em mãos informações que permitem a previsão e superação de gargalos que prejudicam o desempenho e, também, podem detectar possíveis problemas relacionados à sua disponibilidade.

Apesar de parecer simples, a atual infraestrutura de rede é extremamente complexa e diversificada, incluindo um grande número de dispositivos – roteadores, switches, firewalls, balanceadores de carga, servidores, bancos de dados etc -, exigindo das equipes de TI acesso a ferramentas que as auxiliem a planejar a sua capacidade corporativa e gerem insights para aumentar a sua resiliência.

Basicamente, um bom planejamento da capacidade da rede corporativa precisa abordar os volumes de tráfego, a utilização, tipos de tráfego e integrar essa capacidade aos objetivos de negócios para garantir os recursos necessários e adoção de novas ferramentas e aplicativos.

Melhores práticas para planejar a capacidade da rede corporativa

O primeiro passo para planejar a capacidade da rede corporativa é estabelecer métricas que meçam a sua capacidade. Esses indicadores precisam considerar todos os elementos críticos, de forma que a área de TI possa criar uma linha histórica de desempenho e disponibilidade.

Normalmente, essas métricas incluem largura de banda máxima, taxa de transferência real das informações, taxa de latência, perda de pacotes e taxas de erro.

Mas é claro que para planejar a capacidade da rede corporativa com eficiência não basta apenas implementar métricas, é preciso analisar todos os elementos – switches, roteadores etc. -, dispositivos conectados, servidores, serviços terceirizados, aplicativos em uso, requisitos de acesso, máquinas virtuais e as demandas de tráfego interno e externo.

O próximo passo é identificar possíveis gargalos, os existentes e potenciais. Por exemplo, uma atual taxa de latência abaixo da média não pode ser usada como referência para decisões futuras sobre a capacidade da rede.

Também é preciso analisar o desempenho da rede, avaliando quais componentes e equipamentos antigos ou legados podem impactar as aplicações.

Usar uma ferramenta que monitore esses equipamentos pode facilitar seu gerenciamento, reduzindo o tempo de inatividade e possibilitando que sejam substituídos no momento correto.

Roteiro de TI

Apesar de a análise de dados históricos ser realmente útil, também é necessário que a equipe de TI considere os projetos futuros de infraestrutura e como essas mudanças podem impactar os requisitos na hora de planejar a capacidade da rede corporativa.

Migrar para a nuvem, implantar soluções de IoT, entre outras, influem no desempenho, podendo aumentar, diminuir ou alterar o fluxo de dados por toda a rede corporativa.

A migração para a nuvem, por exemplo, muda o fluxo de dados entre usuários e servidores, já que as informações deixam de fazer parte da rede local e são roteadas para data centers externos que dependem de uma conexão com a internet. Isso transforma completamente os requisitos de desempenho, taxas de transferência e até a infraestrutura de TI.

Da mesma forma, obter uma representação visual contribui para planejar a capacidade da rede corporativa com eficiência, permitindo identificar como cada equipamento está atuando, por exemplo, ou qual switch atende mais links que outro.

Uma ferramenta de mapeamento de rede precisa ser capaz de exibir a utilização de cada equipamento, codificando-os por cores para que a equipe de TI possa identificar facilmente gargalos que prejudiquem o desempenho, inclusive em estruturas baseadas na nuvem, que também devem ter suas conexões rastreadas.

Determinando a capacidade do servidor

Os servidores merecem uma atenção maior, principalmente em relação à análise de cargas de trabalho existentes e previstas. A própria Microsoft indica que, “para um melhor planejamento da capacidade do servidor, deve ser feito o rastreamento de CPU, disco, rede e consumo provável da memória”.

Entretanto, determinar as cargas de aplicativos pode ser um pouco mais complexo, já que elas flutuam de acordo com o volume de transações. Nesse caso, é necessário avaliar os níveis mais baixos e os picos de utilização para buscar um equilíbrio que não prejudique o desempenho da rede.

Ao monitorar a rede é possível verificar quais horas do dia e dias da semana apresentam picos de carga de trabalho, o que permite à área de TI gerenciar tarefas não urgentes para serem realizadas fora do horário de trabalho normal.

Benchmark atual e previsão da capacidade futura

O planejamento da capacidade da rede também exige a análise da utilização da largura de banda, que é a capacidade de tráfego, junto à latência, que é o tempo que essa informação leva para trafegar de um ponto ao outro.

Avaliar o número de dispositivos conectados na infraestrutura também é essencial para planejar a capacidade da rede corporativa com eficiência e gerenciar a capacidade da WAN, ainda mais se a latência for baixa. Nesse sentido, a largura de banda pode impactar diretamente no desempenho se muitos dispositivos estiverem conectados ao mesmo tempo.

Realizar uma estratégia bem-sucedida de site survey e atualizar a rede podem resolver esse problema, desde que o planejamento esteja capturando informações e analisando métricas corretamente.

Como nenhum negócio é estático, planejar a capacidade da rede corporativa precisa ser um processo constante e que permita que a infraestrutura de TI acompanhe o crescimento do tráfego que ocorrerá naturalmente à medida que a empresa também cresce.

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